Os Partidos e os Sindicatos que estão contra a saída de pessoas para os outros 27 países da União Europeia, (EU), onde o trabalho é muito melhor remunerado, só o fazem porque pensam assim desestabilizar o povo e, dessa maneira, o manter debaixo do seu execrável jugo.
Viajar de Lisboa, Faro ou Porto para Londres é mais rápido e mais barato do que de Faro a Coimbra. De Lisboa à Guarda ou do Porto a Portalegre.
Faço-me entender?
Como daqui se depreende, hoje trabalhar num país que, antigamente, era distante porque a viagem era morosa e muito cara, hoje devido ao avanço da técnica todos os países estão próximos uns dos outros. Só assim se compreende por exemplo que o Ministro dos Negócios Estrangeiros vá ter um almoço com o seu colega de Paris, e à hora do jantar já esteja em casa.
Onde quero chegar com a conversa?
Que trabalhar hoje em Portugal é o mesmo que trabalhar em todos os outros 27 membros da União Europeia. Com a vantagem que em muitos desses países há trabalho e é muito melhor pago.
Ainda na semana passada os Ingleses se lamentavam da falta de pedreiros e pagam quatro mil e oitocentos euros por mês.
Poderia dar mais exemplos de contratos e de pedidos de pessoal.
Quem sai para esses países tem várias vantagens, além do salário ser muito maior, aprende a língua e aprende a trabalhar segundo os métodos europeus tal como a Autoeuropa faz em Portugal e por isso os seus trabalhadores ganham muito mais do que nas outras empresas.
Uma das razões porque Bruxelas tenta que o Governo Português não permita o aumento do salário mínimo é porque afirma que os trabalhadores portugueses, em Portugal, não dão o rendimento suficiente para que as empresas possam progredir.
Quanto a mim, que não sou economista, deve-se a três fatores:
Primeiro, muitos trabalhadores trabalham sem gosto. Segundo, muitas máquinas não são o último grito e por isso produzem menos. Terceiro, alguns empresários não têm capacidade para o ser.
A acrescentar a estas mazelas temos o desmantelar de todo o tecido empresarial a seguir ao Golpe do 25 de Abril com o fecho de uma grande parte do parque industrial, do comércio e desleixo agrícola.
A solução mais simples, mais fácil e mais agradável é ficar em Portugal com um emprego razoavelmente remunerado ou então rumar à Europa dos 28 já com o emprego definido e garantido através das Embaixadas e regressados ao calor de Portugal passados quatro anos.
C.S
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