Muitas vezes me pergunto se os portugueses amam mais Portugal ou o Brasil. Julgo que o amor se iguala.
João VI declarou o Brasil reino, com o impulso e a intuição da paixão impossível de suster.
Portugal ficou seu dependente com o contentamento dos dois povos irmãos e o descontentamento da menoridade política portuguesa que vivia da gamela farta que o Estado sempre alimentou: a parasitagem que Governa os países e os submetem aos seus interesses.
A Presidente Dilma Rousseff tem a tarefa gigantesca de congregar todos os Brasileiros, não abrandando a subida vertiginosa do povo para a senda da prosperidade e ao mesmo tempo acalmar aqueles que já têm tudo e se agarram aos erros dos homens para tornar a vida de Dilma, e dos brasileiros do trabalho e da caminhada para o futuro, num precipício de consequências imprevisíveis para aqueles que estão bem e para aqueles que tendo melhorado de vida podem voltar à subserviência e ao erro da inconstância.
O padre António Vieira ao defender os Índios perante os mais poderosos teve como fim último beneficiar os dois lados.
O Brasil e todos os que para aí foram tornaram a nação mais luminosa e mais crente no futuro.
Os judeus sefarditas, idos de Portugal, incrementaram o comércio do pau-brasil com a Europa.
Isaac Aboad da Fonseca torna-se Rabino na primeira Sinagoga do Recife.
É do Brasil que partirá a maior comunidade de judeus sefarditas para Nova Amesterdão, que mais tarde se passou a chamar Nova Iorque.
Os problemas que existem, neste momento, no Brasil não podem travar a caminhada que o ex-Presidente Lula da Silva, com rara felicidade, levou avante e se espera que o coração e inteligência de Dilma conclua com sucesso.
As dificuldades são para se resolver com sabedoria, não para se desfazer em lutas fratricidas, como acontece hoje com o Iraque, a Líbia e a Síria, devido à cretinice do Bush, do Obama, do Sarkozy e do Cameron, cujos conflitos abriram as portas do terrorismo na Europa que é obrigada a estar em alta segurança trezentos e sessenta e cinco dias por ano.
O Brasil e toda a América do Sul não podem embarcar nestas leviandades que só beneficiam os demagogos e os vendedores de armas e de ilusões.
C.S
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