É muito difícil ao António Costa e ao Partido Socialista resistir à onda de indignação que passa em todo o País.
A corrupção mais abjeta e o nepotismo são o tema de todas as conversas.
Todas as vezes que saí de casa fui parado por gente conhecida e indignada que me perguntava o que eu pensava deste escândalo e desta infâmia nacional que classifica Portugal como um país de corruptos e que vive na miséria mais degradante, muito abaixo dos níveis de pobreza e assiste em direto e com a maior desfaçatez na defesa de roubos e a autorização dos mesmos quando a extrema pobreza e a fome são encobertas com palavras soltas e desconexas.
Se Costa não atuar de imediato e não passar todas as Reformas de grande miséria para os 501€, tal como ele há muito confirmou ser o limite para evitar a pobreza, o Socialismo tarde ou nunca mais se conseguirá erguer. Ele será apontado como o maior culpado pois foi quem se atirou para os cornos do touro sem ninguém o ter empurrado.
Quanto aos corruptos, estes, desta leva, e os outros de que o povo tem provas e recorda as Reformas milionárias que abarcam políticos, militares, Juízes, banqueiros e gestores da função pública, Costa só tem que fazer regressar aos cofres do Estado grande parte dos roubos cometidos, reduzir as Reformas milionárias, diminuir o número de Deputados, fazer uma gestão honesta e colocar, de imediato, as Reformas de quem morre à fome, e passá-las para os 501€ que é muito pouco, mas que assegura a sobrevivência nacional.
Não o fazer é condenar o Socialismo à morte e o António Costa pode tornar-se o Trotsky deste século.
Pense bem no assunto. Oiça o povo e verificará o perigo onde o País resvala.
Coloque a máscara. As rezas e as mentiras não matam a fome, Acredite na sua força e na sua razão. Nunca o muito dinheiro conseguiu comprar a vida nem as consciências.
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C.S
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