Ontem chamei a atenção para as Casas do Povo, que os trapeiros, a seguir ao Golpe do 25 de Abril de 1974, destruíram ou tentaram esconder como fizeram com os Grémios, as Casas dos Pescadores ou a queima selvagem, estúpida, infame pelo prejuízo causado ao povo, pelo Secretário Grácio e outros imbecis que atascaram este país na lama quando ele estava prestes a emparceirar com os países mais prósperos da Europa.
Os culpados, os grandes culpados da situação em que Portugal se encontra, não é pandemia que agora inundou o mundo. Os culpados também não foram todos os Militares que fizeram o Golpe que lhes deixaram fazer, se não o permitissem tinha acontecido ao 25 de Abril, o mesmo que aconteceu ao Golpe das Caldas em 16 de Março, quando os militares chegaram às portas de Lisboa e foram mandados regressar a quartéis.
A grande miséria em que o país vive tem como base a desorganização dos Governos, que começou há 46 anos com o Primeiro-Ministro Vasco Gonçalves, lacaio do seu Ministro, sem pasta, Álvaro Cunhal.
Em poucos meses, o Vasco desbaratou a pesada herança, com perto de 847 toneladas em ouro e todos os compromissos satisfeitos.
Logo que sacudiram este atrasado mental do Governo, a saúde do país estava tão débil, que o auto proclamado de pai, deles, da Democracia, por inépcia ou pelos corruptos já serem uma praga, andou de mão estendida para que a bancarrota não fosse o fim da festa.
A Democracia não tem culpa nenhuma dos incapazes que, em vez de Governarem, ouvem todos os disparates de rua e dos plutocratas infiltrados através dos abjetos oportunistas que apoiam tudo quanto sejam despesas.
A Democracia é um bom sistema de Governo, quando os Governantes são excelentes. Mas o tal pai da falsa Democracia, que morreu podre de rico e deixou o país paupérrimo, entrou apressadamente na CEE, depois UE, recebeu mais de 9 milhões de contos por dia primeiro, em Euros depois e o país está endividado até à raiz dos cabelos.
Salazar saiu do zero. Nem é o povo nem a Democracia nem a pandemia que nos faz viver nesta pobreza de palavrosos.
Muita conversa…Discursos fabulosos…Muita parra, pouca uva.
Acreditem, Primeiro-Ministro, António Costa e Presidente Marcelo Rebelo de Sousa: um país só é pobre quando está desorganizado.
Anterior “Como Salazar evitou a pandemia da miséria”
C.S
. Portugal, País de marinhe...
. Acredito na inteligência ...
. Todos mandam, ninguém se ...
. “Liga” perde combate na c...
. Em 146 a.C destruíram Car...
. O fim da guerra com estro...
. Estupidez criminosa alime...
. Tanto quis ser pobre, que...