Estes “alguns” são de dois tipos: aqueles que não respeitam, por teimosia, as regras que o Corona impôs, e os que têm dinheiro a mais, e por avareza ou preguiça não o colocam ao serviço da Comunidade, criando postos de trabalho.
Depois do 25 de Abril preocupei-me mais em saber como Salazar tinha sido capaz de resolver uma situação impossível do que aproveitar-me da confusão criada para integrar o PPD, o PS ou o CDS.
Depois dos primeiros meses de cretinismo comunista e de Desgoverno do Vasco Gonçalves, percebi imediatamente que íamos entrar num buraco de onde seria difícil sair.
O Soares e outros semelhantes viram na CEE a salvação e fizeram em pouco tempo, aquilo que há muito ainda não tinha sido negociado, porque as vantagens nos eram desfavoráveis.
Soares e os parceiros aceitaram tudo o que os outros impuseram. Tinham de salvar a pele. E viu-se. Soares morreu multimilionário.
Mas há palhaços que para tapar os erros cometidos são capazes de fazer todas as piruetas. Agora até resolveram desvirtuar canções e filmes antigos. Para esta malta o que lhes interessa é continuar a viver da sabujice. Se a verdade dos factos foi diferente, para eles não conta. Há gente que para desvirtuar e espalhar o ridículo vai a todas. Ainda há dias morreu mais um artista comido pela Sida. A droga foi e contínua a ser a morte natural desta gente.
Até as regras ditadas e imploradas pela Marta Temido e pela Graça Freitas, para que as cumpram, caem em saco-roto, como são a maioria dos prevaricadores esburacados que teimam infetar todo o País.
Quase podia chamar a isto a Democracia da morte. Os energúmenos não cumprem porque não é democrático obedecer. A Democracia não impõe. Tem de pedir de joelhos.
Os outros, os do dinheiro, devem-no empregar para minimizar o desemprego que está perto dos dez por cento.
Mas os candongueiros do dinheiro sujo e da corrupção têm de se chegar à frente. Costa e Centeno querem entrar na História com um País em franco progresso e saudável.
Fiz-me compreender?
Se não fiz, os próximos alertas terão de ser mais claros e com linguagem mais vernácula. Tipo poesia de Mário Cesariny, dia 27 do mês passado, na Antena1.
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C.S
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