O socialismo que preconiza uma equitativa distribuição de riquezas, não vinga em Portugal porque a distribuição de inteligência não beneficiou os socialistas que obcecados por agarrarem o tacho se enfrentam no ringue da mesquinhez com insultos, empurrões e muitos palavrões que fizeram o Costa meter o rabo entre as pernas.
O Costa quer os cofres do Estado, como é timbre de qualquer socialista que se preze, seguindo o exemplo do impoluto camarada Soares, recolhido atrás do cravo, da demagogia e do punho cerrado, homem contido em palavras e poupado em gastos.
Nada melhor para o povo compreender a política e a voracidade dos políticos do que este espetáculo socialista e observar como eles se esgadanham para abocanhar os restos de um Portugal que já foi rico, honrado e feliz.
Os socialistas, segundo o termo, deviam ser defensores de uma política social para diminuir as diferenças entre os ricos e os pobres.
O que acontece? Compare-se a diferença de um salário de um Deputado Socialista, Comunista, Bloquista, do PSD ou do CDS com o salário miserável de um trabalhador normal.
O que verificam? Que os extraordinários socialistas nunca propuseram a diminuição do exagero que recebem para aqueles, que dizem defender, receberem um pouco mais.
Este socialismo anticapitalista não é praticado nem pelos socialistas nem pelos comunistas. Bem pelo contrário.
Para verificar o que digo basta ir aos frutos arrecadados pelo Mário Soares e companhia, como várias vezes têm sido denunciados por jornalistas que acabam sempre de ir parar ao olho da rua, como aconteceu a Joaquim Vieira que teimou em desmascarar o homem. Mas os comunistas fazem o mesmo. Alguma vez eles propuseram ganhar menos para os trabalhadores ganharem mais? Nunca!
Se forem às contas do Jerónimo, do Octávio Teixeira e de muitos outros comunas verificarão que todas estão bem recheadas.
Nestas guerras de campanário, o Seguro ganhou o primeiro round. O Costa tem costas de vidro. Em desespero de causa salta-lhe a tampa e toda a trampa socialista virá ao de cimo. O cheiro será nauseabundo.
Em Braga, democraticamente, alguns levaram uns sopapos. No ringue em Ermesinde o Costa foi ao tapete com um rotundo chumbo e vários tiros vocais: oportunista! Badalhoco! E outros mimos mais difíceis de escrever.
Um dos intervenientes, mais exaltado e descontente com a pantomina, gritava enfurecido:
“Ermesinde antiga chamava-se S. Lourenço de Asmes, mas estes são dois grandes asnos! Numa altura destas é que se lembram de guerrear.
Nós, socialistas, já não sabemos, verdadeiramente, em quem acreditar!”
C.S
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