A desfaçatez, para não lhe chamar de parvalheira universal e impúdica, toma aspetos caricatos e inqualificáveis em termos de desgosto profundo pelas mais mesquinhas e abomináveis atitudes do ser humano.
Quando a parelha, Estados Unidos e a Arábia Saudita, incitam ao esforço internacional para depor Bashar Al-Assad e criar “um país unido, pluralista e estável para todos os sírios” e a Arábia Saudita é o expoente máximo dos males que aponta e onde tudo é controlado com pulso de ferro, sendo as mulheres tratadas como seres inferiores, as execuções às dezenas e as chibatadas aos milhares, por tudo isto percebe-se bem como o Presidente da Síria deve ser afastado, não por causa das diferentes etnias que compõem o Estado Sírio, mas porque assim decidiu Obama e resolveu enviar o empregado John Kerry tratar de mais este serviço, porque Assad é mau e Obama é bom quando destrói a Líbia, tenta fazer o mesmo à Síria e empurra centenas de milhares de fugitivos para a Europa que têm de aturar a pesporrência que se julga dono do mundo em vez de se considerar um mero servidor do ser humano e ficar na história como um modelo de inteligência, ponderação e saber.
Não. Ao Obama subiu-lhe o poder ao nariz e ainda não se apercebeu do cheiro nauseabundo das suas escabrosas ações.
Também o seu colega George w. Bush fez o mesmo e é o tipo mais odiado em todo o mundo. Ele e o Tony Blair destruíram, usando a mentira, reiterando a mentira e forjando a mentira em papel certificado o motivo por que invadiam o Iraque.
O Tony Blair já se vem a penitenciar da infâmia cometida com total conhecimento. O salafrário teve a lata de ir até à poderosa multinacional do Vaticano, que usa o nome de um homem bom, de um justo, Jesus Cristo, como escudo e vende perdões a todo o bicho careta que lá apareça e queira apagar no Céu os crimes cometidos na terra.
Nem o Beato falso Tony Blair, nem o rei Salman da Arábia Saudita nem o Obama onde as execuções dos presos são papa-doce, ou as mortes dos negros por qualquer pequeno delito são diários merecem santidade.
Desde que vi, através da televisão, um preto bonacheirão, gorducho, simpático, ser morto com um aperto de pescoço por um polícia nunca mais olhei para o pequeno ecrã com receio que o ódio me contaminasse.
Como quer o Obama que alguém acredite nas suas boas intenções se os atos cometidos o contradizem?
Bem pode impor censuras, torturas e mortes que a caixa de Pandora está aberta e ninguém se calará por medo do sofrimento. Pior. Os árabes vão estoirar em todo o mundo e em todo o lado. Se o seu colega Bush criou o Estado Islâmico, não queira você criar o Inferno em todo o Universo.
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C.S
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