Só um esquizofrénico, como Obama, tem o atrevimento de pôr em causa a soberania americana, atacando o Presidente eleito, ele que foi o seu antecessor para mal da América e do mundo muçulmano de que Obama é descendente, mas que não o impediu de desfazer a Líbia e parte do povo que aí vivia feliz.
Inacreditável o que aconteceu à vista de todo o mundo que intoxicado pelas mentiras e enganos da Comunicação Social, os ignorantes pensaram que era uma coisa e os vampiros sabiam que era simplesmente um ato canalha, de canalhas poderosos e sem escrúpulos que se aproveitavam das riquezas de um país que nunca se poderia defender dos criminosos bombardeamentos da NATO.
Vivemos num mundo de cínicos, que desprezando valores e convenções praticam as ações mais infamantes, cientes que os subservientes pagos, da Comunicação Social, saberão movimentar multidões ao obrigar a acreditar que um calhau preto falante é um diamante.
A hipocrisia, que Donald Trump tem desmontado com coragem e incompreensão não o tem impressionado.
Donald Trump, com paciência e coragem, prefere aos holocaustos causados no Iraque, na Líbia e na Síria por povos considerados acima dos bárbaros como os EUA, a Inglaterra, a França e outros mais híbridos como a Turquia, a Arábia Saudita e o Qatar que atacaram e destruíram com veemência considerada crimes de guerra, outros povos mais dignos e cultos. Donald Trump prefere alongar o muro que na sua maioria está feito e apoiado pelos anteriores Presidentes Americanos, a continuar as guerras devastadoras para alimentar as fábricas de armamento.
No Jornal i de hoje, vem o artigo de opinião, Um “quarto poder” seletivo, de Graça Canto Moniz, que logo no início do texto afirma:
“Noticiar não é apenas repetir acriticamente uma série de factos, mas também enquadrá-los no espaço e no tempo. Não há informação sem contexto”…
O trabalho vem depois preenchido com apontamentos sobre ações de Clinton, Hillary Clinton, Obama, Trump, António Costa, Passos Coelho, e julgo que Marcelo.
A jovem dá uma verdadeira lição de jornalismo, quase uma chamada de atenção para os media, como a dizer-lhes: meus amigos a continuarem por esse caminho não vão muito mais longe. Entre o reflexo dos atos e os seus pensamentos, a distância é enorme.
Hoje o saber voa à velocidade da luz. As escolas estão em todos os lugares da terra e, cada vez mais a nudez mental e física, estão à disposição de todos os que se dedicam ao estudo do ser humano.
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C.S
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