O prazer de saber, de conhecer profundamente o mundo e o que nele existe dá-nos uma alegria imensa na parte agradável que podemos usufruir, mas também um choque terrível pelo absurdo com que muitas vezes nos deparamos.
Todos os dias vivemos a morte da inteligência, o desespero pela impotência de não tornar o ser humano mais racional e impedido de cometer crimes hediondos.
No Paquistão, potência nuclear e com 180 milhões de habitantes, os ataques por causas religiosas são frequentes.
No domingo, uma mulher e duas crianças foram mortas, aparentemente por causa de uma brincadeira fútil de um familiar sobre outra religião.
Aquilo que acontece no Paquistão sucede com frequência no mundo islâmico e não só por causa de deuses inventados. Há os que adoram pedras, outros macacos, outros, vacas. É um mundo habitado por loucos.
As perseguições aos judeus, acusados de terem matado Cristo, levaram quase à extinção todo o povo.
As perseguições na Inglaterra, na França, na Rússia, na Alemanha e em Espanha foram atrozes. Os Judeus só se salvam depois do Holocausto quando verificam que podem reverter a situação com bastante coragem, e sabendo utilizar os meios de Comunicação Social.
Neste momento assistimos ao genocídio do povo Palestiniano, mas por determinação dos seus líderes que assim querem mostrar ao mundo do que são capazes os judeus. E os judeus fazem-lhes a vontade, pouco se importando se matam mil ou cinquenta mil porque acham que têm razão na irracionalidade em que vive todo o mundo de malfeitores.
Às religiões que difundem a ideia de um Poder Superior, criador de tudo quanto existe juntaram-se as Seitas, cada uma inventando o deus à sua medida e dando a forma e o estilo que mais lhes interessa.
É infame que os Governos se escondam atrás das religiões. O Estado tem de ser laico e punir severamente quem aproveite a religião para cometer os mais execrandos crimes.
É miserável não só provocar as guerras como fez o Bush, e o Tony Blair, (convertido ao catolicismo para ter o perdão garantido com uma hóstia e um Padre Nosso) no Iraque; e Obama, Sarkozy e Cameron na Líbia sabendo que a seguir continuará o massacre entre as diferentes seitas religiosas.
No Paquistão bastou uma blasfémia para se cometer um crime hediondo. Mas uma blasfémia sobre quê? Sobre que Poder, se ninguém o conhece? Mas se fosse na verdade o Deus que o herege tivesse ofendido, o Deus tinha-lhe perdoado porque lá diz o ditado: vozes de burro não chegam ao Céu.
O extermínio do povo Palestiniano, que estamos a assistir em Gaza e em direto já aconteceu com o povo Bosquímano às mãos dos colonizadores Holandeses e Franceses e continua a acontecer sem ninguém se preocupar com este povo afável e que fala a língua dos pássaros.
C.S
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