Impossível ser-se honesto, num mundo onde a desonestidade é defendida por capados e frustrados com unhas, dentes e total falta de vergonha publicitada por todos os órgãos de Comunicação Social que espalham a mentira e a vigarice sem capacidade para a combater.
O mundo transformou-se num enorme charco de dejetos acumulados no Atlântico e no Pacifico. A morte dos peixes prenuncia a morte do ser humano.
A inteligência envenenada estende-se pela Europa, esguicha em Portugal, passa por África e desemboca nas Américas.
Esta lepra tenta inquinar a Ásia que resiste obcecada no trabalho, no progresso e na decência.
Mas o circo não pára de crescer. Os palhaços entram por todo o lado. Da Justiça à Política, da Igreja às casas de alterne.
Portugal bate no fundo todos os dias. Ontem pior que hoje, A saga contínua e, por mais que esbraceje, a merda está a chegar-lhe ao nariz e a sufocá-lo.
Não há salvação possível. O vírus foi o último aviso e a pandemia das bestas é de tal maneira grande que a própria vacina entrou em paranoia. A confusão é geral.
"Por quem os sinos dobram", perguntava Hemingway? Desesperado e sem resposta, suicidou-se.
Assim está esta Europa de palhaços. Não sabem como proceder. Misturaram a virtude com a libertinagem e Portugal é o seu melhor exemplo. Não está morto, Está moribundo.
Coloque a máscara, Enquanto há vida há esperança. Os homens palhaços não podem matar a vida.
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C.S
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