Depois de Obama tentar dar a volta a Putin, e transformar o cinismo dos atos em boas intenções, Bashar-Al-Assad meteu pernas a caminho e foi a Moscovo dizer a Putin que não se deixe ir em cantigas por quem destruiu a Líbia por razões mesquinhas e tenta transformar a Síria num país falhado ao criar rebeldes pagos a preço de ouro sabendo que estão unidos ao Estado Islâmico e que colaboram com todos os terroristas que abriram as portas da Europa às centenas de milhares de fugitivos de nações em guerra fomentada pelo Obama Prémio Nobel da Paz, que por antonomásia o recebeu.
Obama, herdeiro do infame George W. Bush e do Tony Blair que invadiram e destruíram o Iraque alicerçados em monstruosas mentiras, é o exemplo que seguiu logo que a isso foi desafiado por Sarkozy e Cameron ao sacrificarem e destruírem um país e um povo que tinha tudo para ser feliz. A Líbia é hoje um coito de ladrões e de idiotas que não sabem o que são nem o que fazem.
Não contente com esta infâmia de que é culpado, Obama tentou incendiar todo o Norte de África desde o Egipto a Marrocos louvando as Primaveras árabes. O Egipto sentiu o engano e mostrou que não admitia ingerências.
O objetivo que ainda não tirou da cabeça é o Irão. Para o concretizar tem de limpar terreno à volta. A Síria foi a sua grande aposta, não contou com a firmeza de Bashar-Al-Assad e com os Sírios que, juntos em diversas pequenas etnias, perceberam as intenções do vendedor de armas e de morte.
A Rússia quando da invasão da Líbia, apesar de ser também ofendida, calou-se, agora com a Síria já deu sinais que o assunto é mais sério e que Obama e os coitados europeus que, por negligência, imprudência, inépcia, não dizem a Obama que está a cometer erros seguidos e os está a tentar envolver em crimes monstruosos.
Putin e caso seja necessário Xi Jinping, diplomaticamente, não podem permitir que os Estados Unidos e a NATO incendeiem o mundo de maneira a que nunca mais ninguém consiga apagar o fogo.
A Síria atacada pelos do Estado Islâmico e pelos rebeldes europeus e dos Estados Unidos tem a certeza que os alvos seguintes são o Líbano e o Irão.
Bem fez Bashar-Al-Assad ir a Moscovo insistir com Vladimir Putin para não ir na conversa destas sereias do lodo, da mentira e da ganância, que prenhes de loucura e de armamento não se importam das consequências e do holocausto mundial que preparam.
Oxalá Vladimir Putin tenha entendido o aviso de Bashar-Al-Assad.
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