Segunda-feira, 22 de Junho de 2015

Votos no BE e degradação dos frouxos portugueses

Agora que as eleições se aproximam vamos assistir ao que mais degradante existe nos Partidos para caçar algumas dezenas de votos, não se importando em poder contaminar umas centenas com ideias e doenças que os fragilizarão para sempre.

Ao observar a marcha dos invertidos entusiasmados verifiquei que o número era diminuto.

Na frente da banda vejo uma destacada dirigente do Bloco de Esquerda vendendo a sua proteção à minoria e tentando com a sua atitude receber trinta ou quarenta votos, se tanto.

O grave da marcha está em que o número de infetados com o HIV tem aumentado assustadoramente em Portugal e a morte por sofrimento é inimaginável.

Outro dos erros dos marchantes, e aqui a palavra toma o significado pejorativo, é que o Bloco de Esquerda se assemelha ao dos marchantes que vendem a carne para os talhos.

Os insensatos ao serem filmados ficam nos ficheiros de todos os países onde as ligações sexuais de dois seres com o mesmo sexo, além de serem proibidas, muitas das pessoas desaparecem, são presas e mortas.

A vantagem que tiram da exposição mediática para cativar parceiros também não me parece resultar, mais de metade de quem ia no cortejo ou é gente que já está contaminada ou então são gente pouco atraente, escanzelados e disformes.

Claro que eu podia não me incomodar com o degradante espetáculo, mas não resisto a evitar que as pessoas sofram depois de um tempo de gozo, que é naturalmente curto.

A ideia que cada um faz do corpo o que entende é aceitável, mas não é justo que outros se aproveitem das fragilidades mentais e sexuais de cada um para daí tirar proveito como é o caso do Bloco de Esquerda, paladino das causas fraturantes e dos resultados frustrantes que sempre obtiveram depois de as terem assumido como suas.

Em todos os tempos sempre houve gente com estes comportamentos.

No antigo Regime, a censura evitava que os casais do mesmo sexo causassem escândalo para não haver propagação do ato, caso contrário não se metia no assunto.

Um dos mais conhecidos paneleiros, por volta de 1950, era o Toninho de Viseu, mas não me consta que alguma vez tivesse sido incomodado. Segundo parece tinha aquele vício, mas sabia conviver e entrava nas graças que as pessoas lhe dirigiam.

C.S

publicado por regalias às 05:20
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